Roupas e perfumes: gasto no Dia dos Pais deve chegar a R$ 255 em 2025

Pesquisa revela que brasileiros vão gastar mais na média leste ano, apesar da redução no número de compradores

O Dia dos Pais de 2025 será comemorado com um presente mais custoso, ao menos na média. Segundo levantamento da Confederação Vernáculo de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), realizado em parceria com a Offerwise Pesquisas, os consumidores brasileiros devem gastar tapume de R$ 255 com presentes leste ano. O valor está supra do praticado nos últimos anos.

Gasto com presentes no Dia dos Pais de 2025

Segundo a pesquisa, 31% dos entrevistados pretendem gastar mais que no ano pretérito. Dentre esses, 58% afirmam que a decisão se dá porque desejam comprar um presente melhor, enquanto 36% planejam levar mais de um item. A percepção de que os produtos estão mais caros também influencia, já que 62% dos entrevistados acreditam que os preços subiram em relação a 2024.

A estimativa é que 106,3 milhões de pessoas saiam às compras nas próximas semanas, movimentando R$ 27,13 bilhões no transacção e no setor de serviços. Apesar de superior, o número representa uma queda no totalidade de consumidores, mas mantém o Dia dos Pais porquê uma das datas mais importantes para o varejo pátrio

Por outro lado, 18% dos consumidores querem gastar menos. Os principais motivos são a premência de forrar (49%), dificuldades financeiras (38%) e contas em delonga (30%). Aliás, 35% dos que vão comprar presentes estão atualmente inadimplentes, e 13% admitem que deixarão de remunerar alguma conta para não passar a data em branco.

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“Os dados indicam que o libido de presentear supera o planejamento financeiro, agravando situações de endividamento e inadimplência. Essa verdade reforça a valor de ações de ensino financeira”, alerta Merula Borges, profissional em finanças da CNDL.

O levantamento mostra que as roupas seguem porquê o item preposto (44%), seguidas de perfumes e cosméticos (34%), calçados (31%) e acessórios, porquê carteiras, cintos e relógios (18%). Em média, os consumidores pretendem comprar 1,7 presente.

A maioria (76%) pretende remunerar à vista, sendo o Pix o meio mais utilizado (46%), com propagação de 8 pontos percentuais em relação a 2024. Já o parcelamento no cartão de crédito será a escolha de 30% dos entrevistados, com média de 3,4 prestações.

A maior segmento dos consumidores deve comprar em lojas físicas (76%), principalmente em shoppings (31%), lojas de departamento (18%) e shoppings populares (15%). Mesmo assim, 43% também devem recorrer à internet, com destaque para aplicativos de lojas (70%) e sites de grandes varejistas internacionais (55%).

A principal motivação para as compras segue sendo emocional: 37% dizem que desejam retribuir o carinho e esforço do pai, 30% acreditam que o presente é um gesto importante, e 25% afirmam que têm o rotina de presentear pessoas queridas.

A pesquisa ouviu 910 consumidores nas 27 capitais do país, com exemplar pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda. A margem de erro universal é de 3,3 pontos percentuais. A coleta foi realizada entre 30 de junho e 7 de julho de 2025.

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