a lenda indomada da Dior que redefiniu a masculinidade moderna

Por Natália Branco

EUm 2015, a Dior lançou um perfume que quebraria as convenções da perfumaria masculina e capturaria a imaginação do mundo. Sauvage era mais do que uma fragrância; foi uma rajada de liberdade crua e carregada de citrinos que varreu continentes, transcendendo fronteiras e culturas. Com a picante bergamota da Calábria e a profundidade das madeiras âmbar, sua assinatura era imediata, magnética – e imparável.

Liderada pela presença enigmática de Johnny Depp, tornou-se a fragrância mais vendida do mundo nas categorias masculina e feminina, um feito nunca antes alcançado na história do perfume.

Uma década depois, Sauvage não é uma mera história de sucesso – é uma saga de reinvenção. Do classicismo viril da Eau de Toilette, à sensualidade da Eau de Parfum, ao audacioso Elixir, cada capítulo aprofundou a lenda. A Dior até reinventou o próprio luxo com formatos recarregáveis ​​e, sob a direção de Francis Kurkdjian, o revolucionário Eau Forte – uma composição sem álcool, mas poderosamente concentrada, que redefiniu o frescor masculino e ganhou elogios nos 2025 FiFi Awards.

Fort Sauvage – um pop-up em Londres

O marco foi coroado com uma noite inesquecível na Somerset House de Londres em 23 de setembro de 2025, onde Christian Dior Parfums revelou Fort Sauvage – um pop-up envolvente que reimaginou o espírito bruto e cinematográfico do Velho Oeste.

Os convidados passaram por uma entrada inspirada no deserto para um mundo indomado: no The Fragrance Bar, coquetéis personalizados ecoavam cinco tons e notas distintas de Sauvage, da bergamota da Calábria ao patchouli escuro da Indonésia.

A Dior Sauvage Barber Shop ofereceu atendimento presencial, oferecendo aos visitantes rituais de higiene fornecidos pela Sauvage Mencare.

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No Wild Theatre de 360 ​​graus, o novo filme de campanha de Jean-Baptiste Mondino iluminou as telas – Johnny Depp, o rosto duradouro de Sauvage, retratado com resiliência magnética em um retrato cinematográfico arrebatador. Mantendo-se fiéis ao tema do Velho Oeste, mesas de roleta, caça-níqueis e jogos de dados deram aos hóspedes a oportunidade de ganhar lembranças exclusivas da Dior, completando uma jornada multissensorial que homenageou um fenômeno das fragrâncias.

Mas Sauvage sempre foi mais do que perfume. É um universo inteiro: imagens widescreen de Wests sem limites, riffs de rock and roll e fronteiras indomadas. Ao longo da sua odisseia de uma década, animais selvagens – lobos, cavalos, raptores – vagaram ao lado da figura solitária de Depp, enquanto a Dior reforçou o seu compromisso com a biodiversidade com parcerias da WWF para proteger linces, onças e pumas.

Hoje, a Sauvage vende 12 milhões de garrafas por ano e até se expandiu para os cuidados com a pele masculina, aproveitando extratos de cacto de Lanzarote. Dez anos após a sua estreia explosiva, o nome ainda ressoa como um grito de guerra: feroz, livre, inesquecível. Sauvage não é apenas o best-seller da Dior; é um mito moderno. Viva Sauvage.

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