Empresária abre perfumaria árabe em São Paulo

São Paulo – A empresária brasileira Iane Cirelli, 42 anos, comprava e vendia perfumes importados há mais de 10 anos quando decidiu investir na venda apenas de perfumes importados. Produto árabe. Motivada pela crescente demanda do consumidor, alimentada principalmente pelas redes sociais, ela abriu uma perfumaria árabe em outubro passado, em São Paulo.

Os perfumes Lattafa são alguns dos mais vendidosOs perfumes Lattafa são alguns dos mais vendidos
Os perfumes Lattafa são alguns dos mais vendidos

“Há alguns anos comecei a perceber que a demanda por Perfumes árabes era muito maior do que os perfumes tradicionais que eu vendia, mas resolvi esperar para ver se isso iria acabar ou não. O interesse das pessoas não diminuiu, então quando os representantes do Shopping da Lapa me convidaram para montar uma loja para vender apenas perfumes árabes, resolvi dar o salto e está dando muito certo”, disse ela.

“Ah Roma” traz diversos tipos de perfumes árabes. As vendas são feitas pessoalmente e via WhatsApp. Com 50 perfumes disponíveis na loja, Cirelli mantém um pequeno estoque de seus best-sellers, incluindo Lattafa. “Desde o início tenho visto uma grande aceitação dos perfumes árabes, muito mais do que quando vendia perfumes de outros lugares, como a França”, diz ela. Ela acredita que isso se deve à qualidade do produto.

Embalagens e garrafas atraentes atraem os compradoresEmbalagens e garrafas atraentes atraem os compradores
Embalagens e garrafas atraentes atraem os compradores

Segundo ela, o que diferencia os perfumes árabes dos ocidentais são características como o conteúdo da essência, a longevidade da fragrância e os ingredientes. “Os perfumes árabes duram tanto que podem ficar na pele por mais de 12 horas. Além disso, os frascos, feitos de vidro grosso e com designs elaborados, são lindos e ajudam a conquistar o público”, afirma.

Entrando no negócio de perfumes

A Cirelli começou a vender perfumes importados para atender às necessidades financeiras. Com o passar dos anos, ela aprimorou suas habilidades e aprendeu o ofício. “Antes de vender perfumes importados, trabalhei em uma multinacional como desenvolvedor de software. Comecei a vender perfume para meus amigos em 2013, mas não sabia nada sobre isso. Mergulhei mais fundo, fiz cursos, aprendi sobre anotações, o que usar à noite, o que usar durante o dia, no frio, no calor, e passei a adorar”, diz Cirelli.

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Por Rebecca Vettore, em colaboração com a ANBA

Traduzido por Gabriel Pomerancblum

Fornecido

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