Quando pensamos em perfume, logo o associamos ao seu poder de despertar emoções, sentimentos e memórias – fragrâncias marcam fases da vida, relacionamentos e até viagens. Porquê a tendência, traduz momentos, relações e personalidade — um traço invisível, mas marcante. Tanto que tem até uma data para invocar de sua: 21 de março é o Dia Internacional do Perfume. A data confirma  a paixão dos brasileiros pela perfumaria. Segundo um estudo recente da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), o perfume faz segmento do ritual de venustidade de 78% dos brasileiros, impulsionando um mercado que cresce a passos largos, com índices de dois dígitos nos últimos anos. 

No Brasil, O Farmacêutico é sinônimo de perfumaria. Com quase 50 anos de história, a marca construiu um legado que equilibra tradição e inovação, acompanhando a evolução do comportamento e dos sentidos.

Mais do que uma categoria, a perfumaria sempre foi uma sentença artística para a marca. Da pesquisa de ingredientes à alquimia das notas, cada geração é um mergulho na ciência e na emoção. O resultado? Um portfólio diverso, que percorre diferentes famílias olfativas e estilos de perfumação — traduzindo sofisticação, qualidade e, supra de tudo, personalidade.

Inovação e pioneirismo: os diferenciais do Farmacêutico

Produzir uma fragrância vai muito além da percepção e do instinto. O processo envolve uma curadoria rigorosa de ingredientes — um universo de mais de 2.500 matérias-primas disponíveis — combinadas com precisão para trasladar sensações e memórias em notas olfativas. Porquê em uma sinfonia, cada perfume é constituído por camadas: notas de saída, que marcam a primeira sensação; corpo, que dá identidade à fragrância; e fundo, que sustenta sua assinatura na pele.

Em um mercado inundado de lançamentos, o duelo é produzir alguma coisa memorável. Para isso, a marca aposta na combinação entre Cesar Veiga, perfumista do Grupo Farmacêutico, e parceria com grandes casas de fragrâncias e perfumistas internacionais renomados, porquê Dominique Ropion, elevando o nível da perfumaria pátrio e trazendo uma sofisticação que vai além do frasco — é uma experiência sensorial que se transforma em identidade.

Ou por outra, a marca se destaca pelo uso de tecnologia no desenvolvimento de fragrâncias, com iniciativas porquê:

NeuroLab: laboratório que usa neurociência para desenvolver perfumaria funcional, criando fragrâncias que geram sensações e emoções genuínas.

Nariz Do dedo: tecnologia que analisa e identifica aromas, contribuindo para o aperfeiçoamento das composições.

Enfleurage: técnica artesanal e avito resgatada pelo Farmacêutico para a extração de óleos essenciais de flores, utilizada na geração do icônico Lily Essence, o primeiro Eau de Parfum da marca.

Extração em subida pressão: extração em subida pressão que capta a forma mais pura e fresca dos ingredientes em um processo inovador e mais sustentável para a concepção de Clash.