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Logística do Brasil: gargalo custa bilhões apesar de investimento chinês em energia (eólica/solar) e alimentos

Logística do Brasil: gargalo custa bilhões apesar de investimento chinês em energia (eólica/solar) e alimentos

COFCO e outros investem nos 3 pilares de segurança (alimentar, energética, mineral), mas deficiências na logística do Brasil elevam custos e desafiam escoamento de minérios e grãos.

O crescente interesse da China nos pilares estratégicos do Brasil – segurança alimentar, energética e mineral – esbarra em um obstáculo crítico: a precária logística do Brasil. Empresas como a gigante COFCO já investem pesado, mas o desafio de escoar a produção, seja de grãos ou minérios, limita o vasto potencial de negócios, aponta análise de mercado. A eficiência da logística do Brasil torna-se crucial para capitalizar o interesse estrangeiro.

O custo da logística do Brasil no escoamento mineral

Investidores chineses, interessados na riqueza mineral brasileira como o nióbio (essencial para baterias), enfrentam um cálculo complexo. A tecnologia para extração existe, mas a questão central é como transportar o material eficientemente.

A atual logística do Brasil, muitas vezes dependente de caminhões para longas distâncias até os portos, representa um custo proibitivo em tempo e dinheiro real. A falta de corredores ferroviários eficientes na logística do Brasil é um gargalo central, impactando diretamente a viabilidade e o custo final de grandes projetos extrativistas. Resolver a logística do Brasil é chave para destravar investimentos.

Pilares estratégicos atraem China apesar da logística do Brasil

Apesar dos entraves na logística do Brasil, o país oferece três seguranças fundamentais que atraem massivamente o capital chinês. Primeiro, a segurança alimentar, com o Brasil sendo potência na produção de soja e outras commodities, atraindo tradings globais como a COFCO (apelidada de ‘C’ no novo “ABCCD” do agro, junto a ADM, Bunge, Cargill e Dreyfus).

Segundo, a segurança energética, com investimentos bilionários chineses em eólica, solar e hidrogênio verde, principalmente no Nordeste. Terceiro, a segurança mineral, com vastas reservas estratégicas. Esses pilares mantêm o Brasil atrativo, mas a logística do Brasil precisa urgentemente evoluir para que o país capitalize totalmente esse interesse global.

Logística do Brasil no contexto da nova ordem global

O eixo econômico global retorna à Ásia, e a China retoma seu protagonismo histórico. Neste cenário de reorganização e até “desglobalização”, o Brasil precisa modernizar sua infraestrutura urgentemente. A deficiente logística do Brasil não afeta apenas os negócios com a China, mas também com parceiros tradicionais como EUA e Europa.

O aumento significativo no número de vistos processados para chineses e viagens de empresários e estudantes brasileiros à China evidencia um interesse crescente. Esse intercâmbio demanda uma logística do Brasil mais robusta e eficiente para sustentar futuras parcerias comerciais, educacionais e o desenvolvimento econômico do país como um todo.

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